Lugar de descanso
De descaso
Fraqueza, cansaço
Por vezes se mostrar mórbido
Banal
Tranqüilo mas não frio
O Quarto é terno
Tenro acolhedor
Acolhe suas dores
Que por algures se perde
Ao entrar no espelho brando
De sua alma - O Quarto
É a personificação do seu eu
O fenótipo das emoções mais profundas
A manifestação em cores formas
Dos devaneios guardados
Dos sonhos nunca seqüestrados
O Quarto é a sua única
E verdadeira liberdade.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
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Um comentário:
Adorei os textos, menina.
Complementares, diria.
Mas é claro que me ative mais ao segundo, primeiro porque as linhas quebradas me atraem mais. E segundo porque o texto tem tudo a ver com aquilo que eu cultivo nas quatro paredes do meu quartinho.
Um dia você vai ver.
Beijo, menina!
Não para de escrever, por favor.
Paz.
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